Enquanto o Mercosul, liderado pelo Brasil, celebra um promissor acordo com a União Europeia, o presidente dos Estados Unidos declara que também quer fechar uma aliança de livre comércio com o Brasil. Não poderia ser diferente. A euforia contagia o mundo do vinho.
O acordo entre os países do Mercosul e os da União Europeia causaram uma imensa animação, muita alegria e um enorme entusiasmo aos apreciadores dos vinhos finos e de qualidade. Afinal, quase a totalidade, ou seja, mais de 90% das tarifas aplicadas aos produtos europeus deverão ser extintas gradativamente.
Além dos encantadores e fascinantes vinhos italianos, franceses, portugueses, espanhóis e de muitos outros países europeus, muitos outros produtos também serão beneficiados, como os queijos, por exemplo. Uma vasta diversidade de laticínios do Velho Mundo está entre os produtos que terão suas tarifas dizimadas.
Todo o deslumbramento vivido hoje é fundamentado em um antigo e aguardado sonho de nossos apreciadores e amantes do vinho. Mas, infelizmente, há décadas apenas pautava as promessas políticas. Agora, é uma realidade para ser muito comemorada.
A previsão é de um prazo de doze anos para que as tarifas de importação dos vinhos europeus sejam zeradas.
Por outro lado, a entrada em larga escala e o aumento do consumo dos vinhos europeus no Brasil, devido aos melhores preços ocasionados pela extinção das tarifas, não penalizarão o produtor brasileiro, porque o governo deste país já estuda algumas compensações para incentivar a agricultura e a indústria vinícola nacional.
O apoio à vitivinicultura já está em estudo pelo governo brasileiro e o entusiasmo nessa área também é imenso.
Para coroar esse júbilo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, exaltou o relacionamento com o governo brasileiro e mencionou no dia 30 de julho, terça-feira, que dará ênfase a uma aliança de livre comércio com o Brasil, devido ao ótimo trabalho que o governo brasileiro vem desenvolvendo.
O presidente dos Estados Unidos disse ainda que o Brasil é um imenso parceiro comercial e que na reunião do secretariado das duas nações nesta quarta-feira, dia 31 de julho, o comércio entre os dois países seria lapidado.
Isso significa uma aproximação definitiva com os vinhedos da Califórnia e região. É para ser muito comemorado sim. Que venham mais e mais bons acordos. Que sejam quebradas as tarifas e que os preços sejam sempre acessíveis a todos.
Além dos investimentos, facilitação do acesso ao crédito e apoio aos produtores, ainda é estudado pelo governo brasileiro a redução dos impostos que incidem sobre a produção de garrafas de vidro, rolhas, máquinas, equipamentos e outros elementos deste encadeamento.
É relevante ressaltar que isso não ocorrerá imediatamente. Os ajustes acontecerão normalmente, porém, obedecerão a um cronograma, tudo dentro de uma agenda específica e sem precipitações ou imprudências.
São medidas que trarão largos benefícios à economia brasileira. Tanto o acordo do Mercosul com a União Europeia quanto ao sinal verde nos planos e projetos do presidente americano. O Brasil vive uma expectativa comercial muito positiva.
Aguardaremos ansiosos por mais notícias boas.
E elas virão. Tudo dentro de seu tempo, para nossa alegria, animação e vibração.
Claro!! Estamos aí para comemorar. O otimismo é notório porque é um sonho de décadas.
Enfim, esperança, confiança, entusiasmo e muita empolgação.
Baixar impostos e liquidar com as altas tarifas que inviabilizam o acesso a produtos maravilhosos como os vinhos de qualidade não é relato que ouvimos cotidianamente. Portanto, só nos resta um brinde.
Um brinde aos amigos entusiasmados!!
Um brinde àqueles que trabalham e se empenham com dedicação para que todos os brasileiros possam ter acesso aos melhores produtos com preços mais justos!
Um brinde aos nossos otimistas e motivados produtores, sejam grandes, pequenos ou familiares!
Um brinde a todos nós, que apreciamos e reverenciamos os vinhos maravilhosos que tanto nos divertem, nos alegram e nos agradam!!
SAÚDE!!
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